Carreira: Faro, Vila Real de Sto. António, Portimão, Barcelos, Olhão, Tavira, Albufeira
As aventuras dos marinheiros portugueses de 500 têm contornos de singularidade que o mundo conhece. Mas outros há menos conhecidos. A ACTA foi descobrir o caso de uma mulher, Ana Pereira de seu nome, que disfarçada de homem andou nas naus com Diogo Cão e Vasco da Gama. É das suas aventuras que o espectáculo trata É um espectáculo em que a imagem tem uma mais valia acrescentada relativamente à palavra pelo recurso às técnicas de Teatro de Rua, a técnicas circenses, ao Teatro de Feira (com marionetas gigantes) e ao espectáculo pirotécnico.
Classificação Etária: Maiores de 6 anos
Texto: Colectivo
Coordenação de texto: Luís Mourão
Encenação e Cenografia: Andrzej Kowalski
Música: Carlos Azevedo
Figurinos: Esmeralda Bisnoca
Intérpretes: Antony Barbosa, Agostinho Costa, Elisabete Martins, Jorge Soares, J. P. Naylor, Maria João, Mauro Amaral, Pedro Guerreiro Ramos, René Barbosa, Teresa Moreno
Assistência de Encenação: Pedro Guerreiro Ramos
Execução Cenográfica: Tó Quintas e João Calvário
Assistentes: Francisco Costa, Didier Francisco e Joel Mestre
Direcção de Montagem: Tó Quintas
Construção de Bonecos: Jorge Soares e J. P. Naylor
Colaboração: Reinaldo Barros
Contra-Regra: Elisabete Martins
Costureira: Alda Cecília
Direcção Técnica: Noé Amorim
Apoio Técnico: Dó-Ré-Mi e Helder Amendoeira
Pirotecnia: Tó Quintas e F. F. A. Vilarinho
Fotografia: Telma Veríssimo
Apoio Editorial e Promocional: Ana Cristina Oliveira e Alexandre Moura
Direcção de Produção: Luís Vicente
“Eu poderia neste espaço escrever sobre algumas iniciativas de grande relevo cultural que terão lugar esta semana, tais como: o concerto de Dulce Pontes, a abertura da Feira do Livro de Tavira, etc., mas em vez disso eu optei por escrever e recomendar-vos “O Auto das Andanças”, o destaque da semana.”
Isabel Gonçalves, Jornal 123, 20/07/00
“Um exemplo de denodo e coragem vem da ACTA, que lutou contra ventos e marés, mas sobretudo contra a indiferença dos que decidem e lá conseguiu convencer alguns deles. E fez um espectáculo de nível internacional: O Auto das Andanças poderia ser importação de uma famosa companhia catalã.”
João Prudêncio, Jornal do Algarve, 28/12/00
“Tó Quintas foi, como poderíamos assim sintetizar, a revelação do ano [...] Cenógrafo, ele concebeu para a peça “O Auto das Andanças”, [...] uma autêntica máquina de viajar que percorreu o Largo bem ao jeito da passarola de Bartolomeu de Gusmão. Um trabalho de invenção e criatividade notáveis, partindo da observação do organismo de uma mosca.”
V.G., Jornal do Algarve, 11/01/01