Carreira: Albufeira, Vila Real de Sto. António
Peter é um cidadão comum: casado, com duas filhas, dois gatos e dois periquitos – uma boa alma; Jerry é um marginal, não um marginal qualquer: ele é culto e tem um ponto de vista extremamente crítico acerca do mundo em geral e de tudo quanto o rodeia, em particular. Os dois homens encontram-se num jardim (Central Park) ou numa sala de Teatro, ou... em qualquer caso, no jardim zoológico. Iniciam então uma conversa densa, imprevisível e tumultuosa que irá conduzir um deles à condição de assassino, outro à condição de vítima – ou ambos a ambas as condições. Estamos no domínio do “Teatro do Absurdo” pela pena de Edward Albee, um dos dramaturgos mais carismáticos do género e, segundo Tenesse Williams, “o maior dramaturgo que a América produziu”.
Classificação Etária: Maiores de 16 anos.
Texto: Edward Albee
Encenação: Luís Vicente
Figurinos: ACTA
Intérpretes: J. P. Naylor e Pedro Guerreiro Ramos
Fotografia: Telma Veríssimo
Direcção Técnica: Noé Amorim
Direcção de produção: Luís Vicente
"A ACTA é a primeira grande “revolução” imaginativa do século XXI nesta região”
Carlos Ferreira, Magazine do Algarve, Maio 2000
“A qualidade artística da companhia e seriedade do seu projecto têm sido motivo de referência entre a crítica da especialidade e também o motivo que leva o público a interessar-se pelas suas apresentações, e pelo teatro de um modo geral.”
Expresso “Revista Algarves”, 12/08/00